quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Atiraraste-me a chave pra cima da mesa... bateste a porta.
- "até sempre" balbuciaste antes de sair.
E atràs de ti ficou o silêncio... o vazio que o sempre em si transporta.
O indefinido que nos esbarra ao virar da esquina... o desconforto de deixar parte de mim. As virtualidades da distância, desejos latentes alimentados por palavras e silêncios, proximidades e tangências...

"Fogo"

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