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...é o que sinto cada vez que saio do consultório da minha dentista. Meia hora - quando não é mais tempo - de absoluta humilhação. Boca aberta, músculos hirtos, comunicação por gemidos, grunhidos ou outra palavra qualquer terminada em idos e, sobretudo, alguém com a agilidade e destreza típicas de um calceteiro a invadir território privado e sensível com a delicadeza das tropas de Soult nas invasões francesas. Valham-me os olhos lindos...da minha eterna dentista.
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"Terra"
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