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O relógio da Câmara bateu as seis. o tempo corrre... sincronizado com o ponteiro que desliza relogio abaixo. Compassado com a gravidade num despredimento que acompanha o designio dos sonhos. dos meus. para onde me levas?
Onde estàs? do meio do deserto, onde a noite nunca cai? nas nuvens dos sentidos? no precipicio da razão?bajulado pela corte que te acompanha?
Queria-te aqui! pertinho, onde te pudesse ler nas meninas dos olhos, acompanhar de longe os passos largos que te evolam para um longe tão perto!
Queria-te aqui pertinho, onde nos aproximamos na simultaneinade de tangentes que a matemática não explica, que a razão complica, que o coração pressente!
Queria-te aqui pertinho na cumplicidade do descohecido, com a tua luz que enebria o meu azul escuro de céu.
E todo o tempo que corre, me escorre e sorve para ti! para a imensidão de mar, chuva, tufão, tempestade, areia e azul.
"Fogo"
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