segunda-feira, março 19, 2007

Ratzinger e a idade média


Contam os jornais, que Joseph Ratzinger, antes de ser eleito Papa, preparava documentos teológicos que, postos em prática, significariam uma revolução na Igreja Católica.
Concretamente, refere-se ao levantamento da proibição dos católicos divorciados de comungarem na missa. Numa das edições do jornal La Repubblica, anuncia-se que Joseph Ratzinger, ainda no exercício de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, preparava um documento teológico visando alterar aquela norma, de forma a que os católicos recasados civilmente possam participar plenamente na missa. A única condição imposta é que seja provado que não foram a causa principal da separação.
Os cristãos acreditaram que a Igreja se aproximava cada vez mais aos homens... eis senão quando, somos abalados coma noticia que o Papa Bento XVI publica uma exortação apostólica Sacramentum Caritatis Na qual sugere (dizem os jornais) "não admitir aos sacramentos os divorciados recasados, porque o seu estado e condição de vida contradizem objectivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja".
A confirmar-se (sim, sou como Tomé em tudo o que toca a Comunicação Social) terei de lamentar a alteração de intenções que se operaram no homem com o titulo, mas acima de tudo a distancia do mundo a que a Igreja se impõe, esvaziando õ conteudo que a tirna una e simbolo de União... Nesta Igreja das trevas (onde as missas serão rezadas em latim) onde encontramos o Amor de Jesus? Haverá espaço para o Homem numa Igreja absolutista?...
Bento XVI... ouça o homem... ouça homens... escute o amor de Deus, e perceba que a igreja não é de alguns... mas que a Igreja somos todos nós...

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