Serão o bem e o mal valores absolutos, ou pelo contrário serão valores que, de uma forma volátil e ao sabor das circunstâncias, se podem relativizar? Se a resposta for a segunda alternativa proposta - a mais fácil e preguiçosa - a discussão morre, mas...e se forem valores absolutos? Como podemos nós chegar à verdade? Vá, digam-me dos vossos palpites: através da sabedoria, do conhecimento, do esforço - que não do sacrifício auto-inflingido para alcance de benesses hipotéticas - ou através da experiência, do instinto, da rua vista como escola da vida?
"Terra"
1 comentário:
Não o "devem" ser... Têm de o ser!
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