Não é possível falarmos de guitarras e fado e passar ao lado daquele de quem já se disse tudo. Nada mais podemos dizer sem corrermos o risco de entrar em clichés que lhe não tributam a mestria e os sonhos que nos fez - faz - sonhar. De mago a Deus, de mestre a feiticeiro, tudo já foi dito para o descrever. De Carlos Paredes digo que foi, tão simplesmente, o maior.
...prometo, um dia destes, escrever algumas linhas sobre o "Verdes Anos", ou melhor, sobre a vertigem que essa música, verdadeiramente arrebatadora, provoca em qualquer ser humano...sensível.
"Terra"
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